domingo, 10 de julho de 2016

Cuevas (Cavernas) del Drach e Calo des Moro, Maiorca

Meu primeiro dia em Palma foi dedicado ao turismo, já que meu congresso só começaria no dia seguinte. Apesar de ter começado o dia mais tarde, devido ao horário do vôo, foi bastante proveitoso e deu para ver duas atrações que eu e minha amiga queríamos bastante 

Saindo de Palma, fomos direto para Porto Cristo, onde se localizam as Cavernas/Grutas/Cuevas del Drach 




Apesar de terem sido mencionadas pela primeira vez em 1338, as cavernas só foram realmente "descobertas" em 1896, quando ganharam apelido de cavernas do Dragão. 

Em 1922, as cavernas foram abertas ao público, ganhando iluminação, porta de entrada e escadas. 




Todo o completo tem cerca de 2.4 km de extensão e chega a 25 metros de profundidade. Atualmente são quatro cavernas principais: Black cave, Branco cave, cave of Luis Salvador e a caverna do Francês.





As entradas acontecem em grupos, com visitas durando cerca de 1 hora. O ambiente lá embaixo é iluminado (fotos com flash são proibidas!) e ligeiramente frio (cerca de 20 graus).




No final do passeio, chegamos até o lago com concerto de música clássica em três barquinhos iluminados, em meio à escuridão da caverna. 






O lago subterrâneo de águas cristalinas e geladas apresenta cerca de quatro e doze metros de profundidade e cerca de 170 m de comprimento, sendo considerado um dos maiores lagos subterrâneos do mundo. 

Ao final do espetáculo, vários barcos aparecem e levam os visitantes para um passeio rápido pelo lago.

O preço da atração é de 15 euros por adulto. O estacionamento é gratuito.

O local apresenta diversas lojinhas de souvenirs, além de uma lanchonete e restaurante 




Um passeio imperdível, além de ficar ao lado da cidade de Porto Cristo, que infelizmente não consegui conhecer pela falta de tempo. 

Saindo de lá, segui direto para a Praia des Moro, um lugar que me encantou nas fotos da internet e queria muito conhecer.





Mas que lugar difícil de achar! Tive que achar o caminho com meu GPS do celular. Uma dica é seguir para Santanyí, que fica bem próximo. 



O acesso é feito à pé, por uma escadinha íngreme. Os carros ficam estacionados aos arredores. 





Não há restaurantes e a faixa de areia é quase inexistente, basicamente água azul cristalina entremeada aos reflexos escuros das pedras. Assim como em outros  locais da Europa, o topless é bem comum






Que praia, que sonho, que água azul! E que água salgada rs




Fiquei ali poucas horas, queria tanto ficar o dia inteiro, mas foi o suficiente para despertar minha vontade de conhecer todo o mediterrâneo. 





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