O palácio, também conhecido como Palácio do Oriente, começou a ser construído em 1734 e é o maior de toda a Europa em área construída, com um total de 135.000 m² construídos, fora os jardins. Ao todo são 4318 quartos.
Logo na entrada do castelo, é possível ver a Catedral de La Amudena, consagrada pelo Papa João Paulo II em 1993. Infelizmente não visitei.
O passeio é livre. Não optei pelo audio guia, pois há vários quadros no interior do castelo explicando sobre os cômodos e contando a história local.
O luxo e grandiosidade do palácio são incomparáveis. As cores vermelha, amarela e prata predominam no local. No grande salão do trono, leões símbolo da realeza espanhola guardam o mais alto e importante trono do país.
Atualmente, a família real espanhola não reside no palácio, que é usado apenas em ocasiões especiais.
Comparações são inevitáveis, e é impossível não lembrar de Versailles. No geral, achei o palácio de Madri muito mais bonito que Versailles. O salão de jantar espanhol é o mais lindo da vida, com capacidade para nada menos que 145 pessoas. No quesito jardins, porém, Versailles ganha de lavada.
O palácio está aberto todos os dias, entre 10 a 18h (no inverno até as 20h, geralmente).
O preço do ingresso é de 11 euros por pessoa.
ATENÇÃO:
Estudantes (mesmo com carteirinha do Brasil) pagam metade do preço. Professores (mesmo brasileiros ou aposentados) entram gratuitamente.
A visita é gratuita entre segunda a quinta das 16 as 18h.
A estação de metrô mais próxima é o Ópera.
Mais informações no site oficial
Os jardins do palácio são abertos a visitação de forma gratuita. Visitei dois principais: os jardins de Sabatini e os jardins do Campo do Mouro.
Jardins de Sabatini
Jardins do Campo do Mouro
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