Wembley : estádio, outlets e visita pela região

Quando se fala em Wembley, o estádio de futebol é uma das primeiras cosias que vem à cabeça.

REGIÃO
O acesso mais fácil é via metrô, descendo na estação de Wembley Park (linhas Jubilee e/ou Metropolitan).
Apesar de ser uma região típica residencial de Londres, o maior atrativo é realmente o estádio ( e, atualmente, as lojas).

ESTÁDIO
O estádio de Wembley foi aberto ao público em março de 2007, após cerca de quatro anos de construção.

É o maior estádio do Reino Unido e o segundo maior da Europa, com capacidade para 90.000 torcedores. Porém, Wembley tem um record mundial peculiar: é o estádio com maior número de banheiros do mundo. Ao todo são 2.618!

Saindo da estação de Wembley Park, é preciso andar cerca de dez minutos até o estádio. O caminho é muito bem sinalizado e, ao longe, é possível ver os arcos da arquitetura do estádio.

Logo na entrada, um estátua de Bobby Moore, zagueiro inglês que disputou mais de 190 partidas pelo time. Considerado um dos melhores jogadores britânicos.

Assim como outros estádios europeus, tours guiados são disponíveis no local, com duração aproximada de uma hora e meia. Infelizmente, no dia em que fui o estádio não estava aberto para tours. Mais informações aqui.


OUTLETS/COMPRAS
Uma surpresa para nós foi o Designer outlet bem em frente ao estádio.

Não é dos maiores e todo mundo sabe que Londres não é exatamente um paraíso para compras como Miami, por ex. Mas os preços são bem atrativos. E como não é muito movimentado, a variedade de produtos é bem grande. Vale a pena.

Algumas lojas que encontramos por lá foram : GAP, clarks, H&M, Adidas, Guess,Nike, Lindt, the body shop, entre outras.
O outlet abre em dias comerciais, de 10 da manhã até as 20h.

Earls Court

Londres tem inúmeros bairros centrais e, muitas vezes, escolher onde se hospedar pode se tornar uma tarefa bastante complicada.

Na última viagem, o local escolhido foi Earls Court, um simpático bairro localizado no distrito de Kensington and Chelsea.

Como falei antes, ficamos hospedados no hotel Coronation. Mas o melhor de tudo foi o bairro, que amei.

Uma das características mais marcantes no bairro é o fato de que, apesar de estar no centro (tá, não tão no centro quanto Trafalgar Square, por ex.) , é um bairro tipicamente londrino, cujos moradores são ingleses de verdade, e não mais um daqueles bairros abarrotados de turistas e moradores oriundos de outros países.

O bairro fica entre seus vizinhos mais nobres, como Kensington, Chelsea, Fulham e Hammersmith. De lá até o coração de Londres são menos de 3,5km.

Repleto de pubs, restaurantes, lojas dos mais variados itens e também casas simples e ambiente familiar. Muitas praças, repletas de esquilos. 
Andava durante a madrugada nas ruas principais, sem qualquer problema.

O bairro é servido pela estação de metrô de mesmo nome ( Earls Court), que tem 3 linhas : district ,circle , e a Piccadilly, que permite acesso direto do aeroporto.

A maior atração do bairro é o Earls Court Exibhition Centre, um centro de exposições que já serviu de palco para apresentações dos mais diversos artistas, incluindo Iron Maiden.
Para nós brasileiros, talvez a maior lembrança do exibhition centre seja a arena dos jogos de vôlei, nas olimpíadas de 2012, onde o Brasil ganhou o ouro (feminino) e a prata ( masculino).

Alguns artistas ilustres já tiveram Earls Court como endereço, como Princesa Diana, Freddie Mercury, Alfred Hitchcock,...

Alguns pontos turísticos estão pertinho de lá, entre eles o Palácio de Kensington, Hyde Park, Kensington high street, Notting Hill, Holand Park, os museus de South Kensington, Royal Albert Hall, Harrods, Stamford Bridge stadium (o do chelsea) entre outros.

Earls court é uma ótima referência para quem procura comércio, tranquilidade, simplicidade, aconchego e preços melhores em Londres.

Greenwich

Nosso passeio a Greenwich foi em um dia bastante oportuno : o 1º dia do ano de 2013.

Passar o primeiro dia do ano exatamente no marco zero do Planeta Terra foi algo que nunca tinha pensado, mas quando estava lá pensei que esse seria o dia perfeito para conhecer Greenwich

Greenwich , ao contrário do que muitos pensam ( eu me incluia nessa) não é uma cidade, mas apenas um dos bairros de Londres.

Fomos de metrô. Chegar em Greenwich não é difícil, mas tbm não é tão fácil. De todos os lugares que fomos via metrô , foi o que achei o mais complicadinho.

Pegamos a linha Central até Monument. De lá, andamos de metrô apenas 1 estação na linha Northern até London Bridge. De London Bridge, trocamos para a linha Jubilee até Canary Wharf. Em Canary, pegamos a linha (acima do chão) Docklands Light Railway até Greenwich.
Mas o complicado mesmo foi em Canary Wharf.  Lá o metrô é uma estação imensa. Vc tem que sair da estação, subir a escada, passar por uma praça, entrar no prédio comercial do outro lado e seguir para a estação.

Imensa estação de Canary Wharf

Quando chegamos na estação de metrô "overground" de Greenwich, seguimos andando no estilo carioca " seguindo o fluxo" e as placas em direção ao meridiano.

Depois de andar uns 10 min sem pressa, chegamos a uma rua perpendicular à rua principal, com um navio de um lado e um imenso parque de outro.

Seguimos para o parque. É ótimo para quer passar tempo livre ali, fazendo piquenique, jogando conversa fora ou só admirando a paisagem local.

O parque é todo em forma de morros e seguindo-se o caminho principal, chega-se até o Meridiano.

Lá em cima vc pode desfrutar de uma paisagem maravilhosa. Dá pra ver grande parte da cidade de Londres, principalmente o Leste.

                                                                   O2 Arena


Passados alguns minutos admirando-se a beleza local, seguimos as placas de museu.
É aí quem a pegadinha: existe um museu lá em cima ( que custa cerca de 13 pounds por pessoa). Mas não é preciso entrar no museu para se ter acesso ao meridiano.

Não entramos no museu, voltamos na entrada principal e vi um portãozinho de grades, que indicava para o meridiano.
Fiquei com medo de abrir - por ser pago - mas quando vi várias pessoas abrindo-o normalmente vi que a entrada ali era gratuita.

O meridiano nada mais é que uma linha no chão, que divide o mundo em Ocidente ( Oeste) e Oriente ( Leste), ou seja, ali é o ponto central do Planeta Terra.

É baseado em Greenwich que temos a contagem dos fusos horários e, consequentemente, dos horários de cada país. Daí a chamada " Greenwich Mean Time" (GMT).

Só para se ter uma idéia, cada fuso horário tem 15º . E existem 24 fusos no mundo ( 360º). Cada fuso corresponde a 1h.
Entre Brasil ( horário de Brasília) e Inglaterra existem 3 fusos, logo, 45º e 3h de diferença. Como a Inglaterra é o marco zero e o sol nasce no Leste ( lá perto do Japão) a contagem começa no Leste, logo, o Brasil está 3h atrasado em relação à Inglaterra.
Ex.: Quando lá são 10h da manhã no Brasil são 7h ainda.
Ex2.: 01:00 da manhã do dia 23 em Londres = 22:00 no Brasil do dia 22

Esse esquema só muda no horário de verão. Quando nós estamos no horário de verão, adiantamos 1 h, logo, a diferença passa a ser de 2h.
Mas quando quem está em horário de verão são os ingleses , a diferença aumenta em mais 1h = 4h.

Ao sair do parque do Meridiano, vimos o Museu marítimo, no qual não entramos. E seguimos para um pub que vimos no caminho.

Assistimos a um pedaço de um jogo de futebol na TV e comemos um delicioso fish and chips por ~9 pounds.

Um lugar chamado Notting Hill

Notting Hill é um daqueles bairros de Londres mundialmente conhecidos, seja pelas casinhas coloridas ou até mesmo pelo filme.
Mas é fato que Notting Hill super merece uma visita , principalmente aos Sábados.

Notting Hill fica na região de Londres conhecida como  Borough of Kensington and Chelsea, mais precisamente à Oeste da Cidade, próximo à parte norte do Hyde Park.
O acesso pode ser feito através de ônibus ( infelizmente não me lembro qual eu peguei para chegar lá :/ ) ou de metrô, descendo na estação de " Notting Hill Gate ".

Os pontos mais altos do bairro são, sem dúvida, as casas coloridas, o carnaval ( que ocorre no mês de Agosto), os cenários do filme e o Mercado de Portobello.

Nunca pude presenciar o Carnaval de lá e acho que seria bem interessante vivenciar um Carnival em outro lugar, que não o Brasil...

Se vc quiser ir até o Mercado é muito simples : basta sair do metrô e seguir as placas para " Portobello Market" e em menos de 5 min. estará na rua principal do Bairro, a " Portobello Road", onde rola o Mercado.

O mercadão acontece aos Sábados. Mas atenção: vá de manhã ( não precisa ir cedo), mas não deixe para ir a tarde. Em 2011 cheguei lá por volta das 16h e quase tudo já estava fechando.
Desta vez, chegamos por volta das 11h e tudo estava aberto.
A feira vende de tudo um pouco, desde comidas, roupas, e o principal: os antiquários !!!!

Mercado de Portobello num Sábado de manhã

Mas ... se a sua intenção ao ir ao bairro, for conhecer os cenários do filme, talvez Sábado de manhã não seja o dia mais indicado para isso, visto que as ruas ficam tomadas por gente do mundo inteiro ( mundo inteiro mesmo).

Para conhecer a " The Travel Book Shop ", a antiga livraria do personagem do Hugh Grant, basta andar pela própria Portobello road e verá uma loja ( ao lado de um beco) com a fachada azul escrito "Notting Hill".

Até pouco tempo atrás, a loja ainda mantinha o nome original, que mudou após ter sido vendida. Mas é bem fácil de achar.

Para conhecer a Casa do Personagem do Hugh Grant, basta seguir à Westbourne Park Road, 280 e procurar pela casa de número 26 ( infelizmente a porta não é mais azul )

E para quem não conhece, é bom assistir ao filme " Um lugar chamado Notting Hill" , com Hugh Grant e Julia Roberts 

Little Venice

Londres é uma cidade tão grandiosa e cosmopolita que, mesmo alguém que more lá ainda não será capaz de dizer que a conhece totalmente.
Sempre nos deparamos com lugares encantadores, escondidos daqueles cartões postais mundialmente famosos, mas nem por isso menos bonitos.

Por isso, resolvi pesquisar um lugar meio " diferente " em Londres e acabei me deparando com a indicação de Little Venice, num blog.

Como o próprio nome bem sugere, Little Venice ( "Pequena Veneza", " Venezinha") é um pequeno local na grande Londres, onde há um encontro de canais, formando uma "mini-baia" dos rios.

Tudo bem que o tempo não estava nada propício para visitar um lugar desses - estávamos em pleno inverno europeu, um friiiiiio tremendo, sem flores,... - mas mesmo assim, já deu pra imaginar que lindo deve ser no verão ou na primavera.

Um pouco do bairro ....

 

No nosso caso, fomos de manhã, de metrô mesmo. É só descer na estação de Warwick Avenue (ou Maida Vale), na linha Bakerloo ( a marron) . Ao sair da estação de metrô, ande um pouco pela rua reta ( onde verá uma grande e linda Catedral marron) e estará logo de frente à Little Venice, num bairro totalmente residencial.
Lembro que me perdi no caminho ainda dentro do metrô e um segurança super bem humorado nos explicou como ir de lá para Camden ( idealmente, fomos de ônibus)



Mapinha do site , explicando melhor o trajeto do Regent's Canal de Little Venice


Na verdade, Little Venice é um lugar bem arborizado por onde passa o Regent's Canal. Ou seja, dá para seguir pela regiãod e Regent's Park, e chegar até Camden, de barco ou a pé mesmo.

Na região, ainda há alguns restaurantes e barcos de passeio, mas como disse, o tempo não estava propício para tal e não nos arriscamos, haha.

Não sei se foi a paisagem um pouco bucólica, o canal em si, ou as casas-barco que me fizeram lembrar muito de Amsterdam enquanto estava lá. Mas nunca estive em Veneza, para tirar os créditos de lá ...

O fato é que Little Venice é um lugar perfeito para fugir do óbvio de Londres e ter uma calma e tranquilidade em meio à cidade grande, como em poucos lugares.

Seguindo os Beatles em St. John's Wood

Quando pensamos em Inglaterra, logo alguns ícones vem à nossa mente. Big Ben, London Eye,  o ônibus vermelho de 2 andares, ... 

Mas quando fala-se em música, acho que quase todo mundo lembra da mesma banda : os Beatles !

Pra quem não conhece a história da banda de Liverpool, há na cidade um museu onde vários fatos são mostrados. Infelizmente, o post de hoje não se trata da cidade, pois não a conheço. 

Mas mesmo na cosmopolita Londres, encontramos alguns pontos de bastante referência a banda.

Entre os vários álbuns da banda, há o Abbey Road, aquele com os 4 integrantes atravessando a rua, na faixa de pedestres.

Bem, para quem não sabe, a rua existe de verdade, é a Abbey Road - óbvia referência ao nome do cd.

Chegar na Abbey Road é extremamente fácil. 

Primeiramente, basta seguir para o bom e velho tube de Londres. Já no metrô, basta seguir a linha Jubilee - a cinza - até a estação de St. Johns Wood ( no bairro de mesmo nome).

Descendo na estação, vc verá logo uma lojinha com produtos da banda. Mas ainda será preciso andar um pouquinho à pé.

Siga pela Grove End Road uns 5 minutos e vc verá uma escultura branca num cruzamento de ruas e já é a esquina com a Abbey Road, bem facinho.

Com certeza vc encontrará com algum brasileiro por lá, nós somos a maioria . Aproveite para a foto típica atravessando a rua.

Mas não esqueça : na original, nenhum deles olha para a câmera , haha

Mas cuidado : apesar de ponto turístico, a rua é uma rua . Então isso quer dizer tchan tchan tchan tchan : que passam carros lá.

Os ingleses costumam ser bastante pacientes, mas não abuse. Os ônibus são os que menos esperam.

Justamente pelas frequentes buzinadas e paradas para fotos, foi instalada na altura da faixa de pedestres, um sinal de trânsito um pouco diferente para nós brasileiros.

Se trata de um sinal amarelo, onde sempre o pedestre tem a preferência. Ou seja, os carros devem parar para que possamos atravessar a rua. 

Porém, a faixa de pedestres que está lá hoje em dia, não é a faixa original da capa do cd. A original ficava uns 2 metros atrás da atual, e foi repintada anos depois.

Outra coisa bastante interessante e negligenciada por muitos é a Abbey Road crossing webcamera, isso mesmo, há uma câmera que registra todos os movimentos de uma das faixa de pedestres mais famosas do mundo, ao vivo. Olhando a foto, ela fica bem ali do lado esquerdo da tela, num poste ao lado do caminhão de lixo. O site é este aqui. Mas os vídeos não ficam arquivados, dá pra ver apenas os do dia.

Ainda na Abbey Road, vale a pena dar uma passadinha pela Abbey House, o estúdio onde muitas das músicas foram gravadas.

Depois, continue pela Grove End Road um pouco mais e vire na Circus Road, e depois na Cavendish Avenue. Já na Cavendish, procure pela casa de número 7 e veja o exterior da moradia de Sr. Paul McCartney. Essa informação me foi passada lá, não sei se corresponde à casa verdadeira do cantor realmente, mas não custa nada tentar, rs.

City of Westminster

Antes tinha falado sobre a City of London, agora nada mais justo que falar da outra “cidade” de Londres : a city of Westminster !

Há muito tempo atrás, o nome “ City of Westminster” foi designado para nomear a área que ficava ao redor da Abadia de Westminster, que tornou-se o principal local de coroação dos reis ingleses.

                                                          Abadia de Westminster

Bem próximo, situava-se o Palácio de Westminster, que hoje conhecemos como “Casas do Parlamento"

Casas do Parlamento e Big Ben

A city of Westminster fica bem a oeste da City of London e é composta de algumas das mais conhecidas áreas de Londres, e ocupa a maior parte da área central da grade Londres.

Um dos grandes marcos do local, foi a construção do Palácio de Buckingham e a posterior mudança da monarquia para ele,  desta forma, a região consolidou-se como a “cidade” mais cultural e política de Londres – e a “city of London”  desenvolveu o foco econômico.

Palácio de Buckingham

Só para se ter uma ideia, a City of Westminster concentra os seguintes locais de Londres : Bayswater, Belgravia ( Kensington e Chelsea), Covent Garden, Fitzrovia ( Camden), Hyde Park, Kingsbridge, Lisson Grove, Maida Vale, Mayfair, Marylebone, Millbank, Paddington, Pimlico, Queen’s Patk, St. Jame’s, St. John’s Wood, Soho, The Temple, Theatreland, Victoria, Westbourne Green, West End e Westminster

                                            Vista geral de parte da City of Westminster

Outra curiosidade é que na região de Westminster, em Londres, os postes mais antigos trazem o brasão do duque de Westminster e um símbolo misterioso que lembra o logotipo da marca Chanel. O duque foi amante da estilista francesa em meados dos anos 20 e, diz a lenda, teria mandado gravar seu logotipo nos postes, junto ao seu monograma, como um pedido de casamento - por fim, recusado - Fonte UOL.

The City of London

Depois de algum tempo sumida - não propositalmente, juro - resolvi escrever sobre um assunto que ainda gera dúvida em muita gente.
Afinal : qual a diferença entre a Londres Central e a "city of London" ?

Na verdade, Londres é uma cidade que tem outra cidade dentro dela mesmo. Entendeu ? Não ? Ok, eu explico. 
Central London é , basicamente, Londres toda.
É que, na verdade, existe um pedaço de Londres ( como se fosse um bairro) que se chama City of London ( ou, em português, cidade de Londres).

A pequena região dentro do mapa de Londres

Delimitação da City, com seu antigo muro

A City of London foi uma das primeira áreas a serem habitadas em Londres, lá há séculos atrás, quando a cidade ainda se chama Londinium. Durante muito tempo, foi cercada por um muro que a separava do restante da cidade ( hoje, destruído).  E foi no ano de 1835 que a região conseguiu sua liberdade.
Por isso, a região tem um quê de país independente mesmo, tendo seu próprio prefeito, regras, tradições, representantes ( os remembrancer ) e bandeira.

A entrada da região é , até hoje, guardada por uma escultura de dragão.

Atualmente, a região se destaca como o grande centro financeiro de Londres, e um dos mais importantes da Europa e do mundo. A principal estação de metrô é a Bank.

A região ganhou o apelido de Square Mile ( Milha quadrada) por possuir apenas 2,6 quilômetros quadrados .
Cerca de 9 mil pessoas, apenas, moram na City ... mas, passam por lá mais de 2.000.000 de pessoas todos os dias. Isso ocorre justamente, pois se trata de um centro financeiro, as pessoas passam por lá pq estão trabalhando, em sua maioria.

Em  2 de Setembro de 1666 a região foi palco de uma das mais famosas tragédias de Londres : o grande incêndio, numa noite seca e com ventos, que começou em uma padaria na Pudding Lane e se alastrou , destruindo até mesmo a Catedral de St. Pauls. O fogo só foi controlado 4 dias depois. Desde então, as construções de Londres passaram a serem feitas de tijolos, ao invés de madeira.

A city tem uma localização bem privilegiada e mesmo que não tenha entendido muito bem na prática, já deve ter passado por lá. Fica à margem norte do Rio Tâmisa, entre a região de Trafalgar Square, Covent Garden, Leicester Square e a parte Leste de Londres.

                                                     Tower Bridge e a Prefeitura

Catedral de St. Pauls e ponte Millenium

Entre seus pontos turísticos mais notáveis, destacam-se a Catedral de St. Pauls , Millenium Bridge, Tower Bridge, Tower of London e a Prefeitura.

Mas esta não a única "cidade" dentro de Londres. Existe também uma outra, mas este assunto é pra outro post, haha