segunda-feira, 31 de outubro de 2016

Roteiro de cinema pelo Bairro de Hollywood

Los Angeles respira cinema e meu primeiro dia na cidade não poderia ter sido diferente. Decidimos fazer um tour pelo bairro de Hollywood, onde já estávamos hospedados.

Como falei antes, este foi o único dia na cidade que fiquei sem carro. Fiz tudo à pé, sem nenhum problema.


UM POUCO DE HISTÓRIA ...

Em 1894, o primeiro filme era exibido na cidade de Nova York. Alguns poucos anos mais tarde, foi criado o primeiro cinematógrafo (aparelho que permitia exibir animações de negativos na presença de luz). Até então, era a costa Leste que gerenciava a empresa cinematográfica norte-americana.

No início dos anos 1900, o empreendedor Moses Sherman comprou as terras californianas correspondentes à região de Hollywood e em 1907, o filme "Conde de Monte Cristo" teve o término de suas filmagens em Hollywood, foi um dos primeiros passos para o surgimento da empresa cinematográfica.

Los Angeles tinha muitas vantagens sobre Nova York para a produção de filmes. As principais eram a mão de obra bem mais barata e a maior quantidade de dias ensolarados.

Em 1914, a Paramount, o primeiro grande estúdio surgiu na região. Em 1925 foi a vez da MGM.

Porém, nem tudo eram flores. Até os anos 20, Hollywood era considerada a "cidade do pecado" dos Estados Unidos e seus filmes, fortemente criticados e censurados. Tal censura atingiu o ápice nos anos 30, sendo revista após.



O QUE VISITAR EM HOLLYWOOD

Foquei minha visita na Hollywood Boulevard, a rua onde se encontra a Calçada da Fama e alguns dos mais famosos museus e teatros da região. Pode parecer pouco, mas esta região requer um passeio de, pelo menos, uma manhã ou tarde (ou até um dia inteiro, caso você decida entrar nos museus).




Eu fiz tudo com muita calma nesta dia. Tinha tempo em Los Angeles e estava bem cansada de dois dias anteriores viajando bastante.



  • A CALÇADA DA FAMA ("WALK OF FAME")
A calçada da fama é o principal marco do bairro de Hollywood. A idéia surgiu em 1953, quando o presidente da câmara da comércio de Hollywood decidiu realizar uma construção inovadora e simbólica para o local. Depois um período de estagnação, a calçada foi concluída em 1960 e a primeira celebridade a receber uma estrela foi Joanne Woodward. 

As 8 primeiras estrelas inauguras ficam entre as esquinas da Hollywood Boulevard e a Highland avenue. 



Atualmente, o local conta com mais de 2.000 estrelas! A maioria dos homenageados são do ramo cinematográfico, seguido pelo televisivo. 

O detalhe é que cada estrela apresenta um símbolo, que se associa ao ramo de trabalho do homenageado.



O único homenageado com estrelas nas cinco categorias é Gene Autry. E a celebridade mais nova da história a ganhar uma estrela foi a cantora Britney Spears, aos 21 anos de idade. 



Michael Jackson tem duas estrelas na mesma categoria. Uma referente às performances solo e outra pelo Jackson 5. O mesmo acontece com Paul McCartney, John Lennon, George Harrison e Ringo Star, dos Beatles. 



Cada celebridade selecionada para ser homenageada deve desembolsar a quantia de 30 mil dólares para a construção de sua estrela. Algumas, inclusive, já tiveram suas estrelas retiradas ( e depois restauradas) para a construção do metrô de Los Angeles. 

Nada melhor que começar o passeio em Hollywood pela Calçada da Fama. Embora haja divergências sobre sua extensão em quilômetros (entre 2.1 - 3.5 km), sabe-se que a calçada se extende por quinze quadras da Hollywood Boulevard. 

Eu recomendo começar a visita pelo ponto que me pareceu ser realmente o "início" da calçada, a esquina da Hollywood Boulevard com a Avenida La Brea. 


Obviamente, comecei a explorar a calçada pela La Brea porque meu hotel ficava exatamente naquela esquina. Mas ali vi estrelas que realmente marcam o início da calçada. Além do mais, o maior número de estrelas de celebridades mais conhecidas fica entre a La Brea até mais ou menos a metade da calçada, na altura da Withley Avenue. Então, se você tiver pouco tempo para conhecer e não quiser percorrer tudo, o ideal é começar pela La Brea mesmo. 

Meus amores, haha








Falamos o tempo todo no singular, porém o correto seria "as calçadas", já que as estrelas estão dos dois lados e não tem como dizer qual lado é melhor. As estrelas são bem espalhadas pelos dois lados. Então, se você é fã de alguém e quer saber a localização exata de sua estrela, recomendo o site seeing-stars, que mostra o lugar certinho e ainda vários outros pontos de locações pela cidade. Eu não utilizei. Levei a cola, mas achei Hollywood um lugar tão único que eu realmente deixei um dia inteiro para a Boulevard, então não tive a menor pressa.



Mas e a questão da "falta de glamour" da calçada, existe mesmo ? Honestamente, sim e não. É bem verdade que o local não é o mais limpo da cidade (aliás está beeem longe disso), tem alguns mendigos e não se parece tanto com o que vemos na TV na entrega do Oscar. 



Mas por outro lado, você está no coração de Hollywood e vai se preocupar com isso!? Eu ignorei tudo e sentei no chão pra tirar a foto que queria com minhas estrelas haha. Coloquei as mãos nos moldes do teatro chinês e adorei o lugar. É verdade que não é tão glamuroso, mas estar em Hollywood (ainda mais para cinéfilos, como eu), no local onde ocorre a maior premiado do cinema da história,  é indescritível. 

  • TEATRO CHINÊS (CHINESE THEATRE)
É importante sabermos diferenciar entre as estrelas cor de rosa da calçada da fama e as marcas de mãos de celebridades. As estrelas estão dispostas bilateralmente pelas 15 quadras das calçadas. As marcas de mãos e pés, apenas em frente ao Teatro Chinês.


Localizado no número 6925 da Hollywood Boulevard, o cinema é um dos mais famosos do mundo, não apenas devido à sua alta tecnologia, mas principalmente, por ser casa das marcas de mãos, pés e assinaturas de celebridades desde 1927. 



Atualmente, são mais de 200 impressões. Tom Hanks, os astros de Crepúsculo (Robert Pattinson, Kristen Stewart e Taylor Lautner), de Harry Potter (Ruper Grint, Emma Watson e Daniel Radcliffe) e até as patinhas do leão da abertura dos filmes da MGM estão lá.



Logo na entrada, uma televisão fica passando um filme com alguns momentos dos astros deixando suas marcas históricas na calçada do teatro. Eu adorei



O teatro também é aberto à visitação, mas confesso que não me encantou e acabei passando. 

  • DOLBY THEATRE ( " O TEATRO DO OSCAR ")
A casa do Oscar também abre suas portas para os turistas com tour de horários marcados. Eu fui e conto tudo no próximo post. Mas já adianto que AMEI a experiência. 

  • SHOPPING HOLLYWOOD & HIGHLAND
Este shopping é lar do Dolby Theatre, interligando-o com o Chinese Theatre. O shopping tem lojas ótimas, como a Victoria Secrets e uma vista incrível para o letreiro de Hollywood. 

Para não ficar muito grande, preferi falar do shopping no mesmo post que o Dolby Theatre, que já está pronto e será divulgado em breve.

  • VISTA DO LETREIRO DE HOLLYWOOD
Que o shopping Hollywood & Highland oferece uma vista ótima do letreiro isso todo mundo sabe. Mas a verdade é que da própria Hollywood Boulevard você já começa a ter um gostinho do letreiro. Mas especificamente falando, da esquina com a avenida Cahuenga. Daí em diante, são várias aparições do letreiro.


  • BÔNUS 
Outros marcos da Hollywood Boulevard são o cinema El Capitan (um dos mais antigos da região, inaugurado nos anos 20), o Hollywood Museum (museu com várias curiosidade do cinema e figurinos), o prédio do Capital Records e as várias lojas de souvenires e roupas da região. 





Ah, e você ainda encontrará várias "celebridades" perambulando pela rua, cobrando alguns trocados por uma foto. Se tratam de vários "covers", foi onde vi a imitação mais perfeita do maluco do filme "Se beber não case", com direito à bebê e tudo. 

Mas se você prefere algo mais rebuscado, várias lojas oferecem photoshops PERFEITOS de fotos suas com celebridades. Não cheguei a comprar, mas olha que eu mexo com photoshop e sou chata com fotos, mas tenho que dar o braço a torcer que a montagem fica perfeita! 













quarta-feira, 26 de outubro de 2016

Los Angeles : roteiro de 4 dias


Fundada em 1781, a cidade já foi posse do México, sendo retomada aos Estados Unidos apenas em 1850, após a Califórnia se tornar um estado norte-americano. Atualmente com cerca de 4 milhões de habitantes (ou 12 milhões, se somarmos as regiões de Long Beach e Santa Ana), Los Angeles é a segunda maior cidade dos Estados Unidos, perdendo apenas para New York.

Carinhosamente apelidada de "L.A." ou "Cidade dos Anjos", a metrópole californiana não vive só de cinema. De Hollywood à Malibu, a cidade é uma das mais diversificadas da Califórnia. Tem opções de turismo para todos os gostos de bolsos.

A melhor época para visitar a cidade é, sem dúvidas, o verão, em especial os meses de Agosto de Setembro, quando as temperaturas giram em torno de 30 graus, com máximas pouco abaixo dos 40.

Ao todo, passei 5 noites e 4 dias inteiros na cidade. Uma metrópole como Los Angeles requer, no mínimo, quatro dias inteiros. Se pudesse, ficaria mais um dia.

Vou explicar aqui abaixo como foi meu roteiro. Assim como fiz em San Francisco (e como pretendo fazer com Las Vegas), farei posts específicos sobre cada dia, para evitar que este fique gigantesco!


HOSPEDAGEM


Como se é de esperar em grandes cidades, hospedagem em Los Angeles não é das mais baratas. Não tão cara quanto San Francisco, mas também não espere preços super baratos como Las Vegas.


Como meu foco era a cidade de Los Angeles, optei por ficar em um local turístico, bem no meio de tudo e acabei optando pelo bairro de Hollywood.

Me hospedei no "La Brea Inn", um hotel/motel na Av. La Brea. A localização foi maravilhosa. Bastava atravessar a rua e já estava na calçada da fama. Uns 200 metros adiante, estava no Teatro Chinês, coração da calçada da fama.

O hotel em si é bem simples. Estilo motel americano, com estacionamento. Os quartos até eram relativamente espaçosos, com ar condicionado, TV com vários canais, banheiro no quarto (o que eu não abro mão) e limpos.O Café-Da-Manhã do hotel deve ser desconsiderado, sério rs. Mas, de um modo geral, valeu pela ótima localização.


LOCOMOÇÃO NA CIDADE 

O carro é a melhor opção. A única exceção é em Hollywood e talvez para passar o dia em algum estúdio/parque, quando não usei o carro para nada naquele dia. Mas em todo o resto, o carro foi primordial.


Confesso que, na própria Hollywood Bulevard, vi vários tour de ônibus e vans saindo para as casas das celebridades e estúdios. Mas não fiz questão de procurar mais informações porque já estava com tudo programado para ir de carro mesmo.

Até existe metrô na cidade, algumas linhas indo até Long Beach, mas não é uma Londres da vida, em que se chega à qualquer lugar de metrô não.

Como os estacionamentos também não costumam ser muito baratos, o ideal é reservar um hotel com estacionamento incluso.



  • DIA 1 - HOLLYWOOD

Atravessei a rua e já estava na Calçada da Fama. Andei pela calçada toda e, como sou apaixonada por cinema, fuçei cada cantinho daquele lugar.



Passei pelas estrelas no chão, o Dolby Theatre (o teatro do Oscar), Hollywood Museum, Teatro chinês e algumas lojinhas. Adorei tudo

Como este post ficou gigantesco, decidi dividir em duas partes, que serão as próximas.


  • DIA 2 - UNIVERSAL STUDIOS 
Passei um dos melhores dias da viagem no Parque/Estúdio da Universal, a Universal City. No post específico falarei direitinho de como foi o tour e as novas atrações "Harry Potter"e "The Walking Dead". 




  • DIA 3 - PRAIAS (MALIBU/SANTA MONICA/VENICE BEACH)

Passei o dia todo pelo litoral de Los Angeles, com ênfase na linda Santa Monica




  • DIA 4 - BEVERLY HILLS 

Comecei o dia no bairro das Patricinhas e depois segui para o Farmers Market, shopping The Grove e ainda teve Griffith Observatory e vista do letreiro de Hollywood de pertinho. 



Agora acompanhe cada dia específico em um post, em breve!

domingo, 23 de outubro de 2016

Santa Barbara, minha cidade preferida na Califórnia

Antes de viajar, eu li muito sobre as opções de roteiro para minha road trip na Califórnia e, principalmente, quais cidades valeriam a pena pernoitar. Li muito pouco sobre Santa Barbara e resolvi ficar apenas uma noite por lá. 

Temos uma amiga brasileira residente na cidade, mas infelizmente ela estaria fora justo na data em que iríamos. Isso ajudou ainda mais a não fazer grandes planos por lá. Cheguei à tarde e o plano era sair na manhã do dia seguinte. 


Mas foi incrível como essa cidadezinha de pouco menos de 90 mil habitantes encantou a toda a família. Se me perguntassem em qual cidade calforniana eu moraria, sem dúvidas a resposta seria Santa Barbara! E me arrependi mil vezes de não ter deixado uns dois dias para visitá-la melhor. 



Localizada numa posição super estratégica, a cidade fica no condado de mesmo nome, distante cerca de 1:20h de carro de Los Angeles. Não é a toa, que é lar de várias celebridades, incluindo a Oprah. Uma parada ótima para quem vem de Monterey ou até mesmo San Francisco. 

Recomendo, ao menos, dois dias na cidade. Um dia para a cidade em si e outro para as missions. 
Me hospedei no hotel "Sandpipper Lodge", localizado numa área mais residencial da State Street, uma avenida que me encantou. 

O hotel faz bem o estilo americano, com quartos amplos e vagas para carros bem na entrada de seu quarto. Café-Da-Manhã farto e piscina. Adorei o hotel e super recomendo. O custo benefício é excelente! 

Como falei antes, deixei menos tempo que gostaria para a cidade então, realmente não pude aproveitar muitas atrações por lá. 

Comecei parando na avenida beira-mar e segui em direção à praia. 



Que lugar e clima agradáveis. Calor na medida certa, praia com gente numa vibe super tranquila, vários esportes sendo praticados e com uma faixa de areia extensa. Me senti em casa. O mar realmente não estava muito limpo (não sei se é normalmente assim ou eu que dei azar).


Segui para o Stearns Wharf, o píer principal da cidade, construído em 1872. A entrada para o píer já linda, decorada com estátuas de golfinhos. 


O local é todo em madeira (com estacionamento para carros, inclusive), repleto de lojinhas, desde alimentação até souvenires. Também no píer encontram-se opções de passeios de barcos pelo mar da cidade. 




Estava de bobeira, admirando a cidade do píer quando de repente olhei para o sol. Que pôr-do-sol! Parece estranho, mas é incrível ver o sol se pôr no oceano, no ponto geográfico mais à Oeste do mundo que já fui. 



Saindo do píer, passei de carro pela State Street (em direção ao hotel) e, de cara, já amei a rua. Cheia de lojas conhecidas e restaurantes/bares, música e gente animada. Uma pena não ter podido parar um pouco por ali. 

No dia seguinte, acordei cedo para aproveitar um pouco da cidade. Decidi sair (em direção ao outlet Camarillo) só na hora do almoço. 

A primeira parada foi na CourtHouse.





A CourthHouse é um dos edifícios mais lindos de toda a cidade. Construído em 1929 por William Mooser, a corte se localiza no número 1100 na rua Anacapa, bem no centro da cidade e não longe da State Street. 




O prédio já encanta no exterior e o interior não poderia ser diferente. Um elevador permite que os visitantes subam gratuitamente até o topo da corte, onde há o sino, a cerca de 85 metros de altura. S vista da cidade de lá de cima é incrível!





Os outros andares também tem atrativos históricos bem interessantes, inclusive o antigo tribunal onde eram realizadas as audiências na cidade.



O local também oferece tours e guias. Para mais informações, visite o site oficial

Terminei minha visita passeando por algumas lojas na State Street. 





Infelizmente minha passada pela cidade foi muito rápida. Outras atrações bem legais são as Missions (incluindo a Old Mission, uma das mais famosas), o tour pelos vinhedos e as praias. 

Teatro onde ocorrem as premiações do cinema 


Minha principal dica é para não fazer como eu e deixar a cidade apenas como pernoite. Vai por mim, a cidade é uma gracinha e merece muito uma visita! 







quarta-feira, 19 de outubro de 2016

Solvang: uma pedacinho da Dinamarca em plena Califórnia

Confesso que nunca tinha ouvido falar em Solvang. Uma cidade de pouco mais de cinco mil habitantes e cerca de 6 km2 de extensão, localizada no Vale de santa Ynez, a pouco menos de uma hora de carro de Santa Barbara. 




O que faz desta cidade tão especial é justamente o contraste com o restante da Califórnia. A cidade , fundada em 1911, já foi cenário do filme Sideways e é " um pedacinho da Dinamarca" numa região famosa pelas praias e esportes radicais. 




Solvang não tem praia, para conhece-la, é preciso desviar um pouco a rota da Highway 1, mas garanto que vale a pena. 




Parei no primeiro estacionamento público que vi e fui conhecer a pequena cidade à pé. Aliás, poucas horas bastam para conhece-la. 




A cidade é toda pequenininha, com várias lojinhas de doces (deliciosos!) e moinhos, além daquela arquitetura linda dinamarquesa. 




Voce pode achar que, por não possuir nenhum ponto turístico mais famoso ou ser muito pequena, Solvang não vale a pena de ser visitada. Engano puro! A cidade super merece uma visita, mesmo que como parada no meio da Highway 1.




O colorido da cidade nos faz não parar de tirar fotos, cada esquina é única. Apesar de ter passado pela cidade toda em pouco mais de duas horas, Solvang é uma cidade que parece ter parado no tempo, perfeita para quem procura calma e uma paisagem diferente de tantas praias. Nunca fui a Dinamarca, mas sabe Gramado no Rio Grande do Sul, ou aquelas cidadezinhas da Baviera e Suíça?! É bem assim o estilo de Solvang. 




Andei sem rumo pela cidade, percorrendo a avenida principal, com direito a um café da tarde delicioso. Imagino como deve ficar a cidade na época de Natal. Aliás, a loja Jule Hus, especializada em artigos natalinos, estava aberta em pleno Julho!





O que me chamou a atenção foi o número de restaurantes e confeitarias pela cidade. Adoro! Entre os mais famosos, destacam-se o Paula`s Pancake House e a Solvang Brewing Companie (uma cervejaria) 






A cidade ainda conta com seis museus! Um deles sobre estórias literárias dinamarquesas, incluindo "O patinho feio" e "A pequena sereia"





Para aqueles que curtem vinhos, uma opção é andar por um dos vinhedos na região do Vale de Santa Ynez, ali do lado. Preferi me concentrar apenas em Solvang mesmo e não me arrependi. De lá, segui para Santa Barbara.